terça-feira, 4 de agosto de 2009

rihanna

Rihanna nasceu na ilha caribenha de Barbados, em Saint Michael, no dia 20 de Fevereiro de 1988, filha de Mónica Fenty, de ascendência guianense, e de Ronald Fenty, de ascendência barbadiana e irlandesa. Tem ainda dois irmãos mais novos, Rorrey e Rajad. Os seus pais divorciaram-se quanto tinha catorze anos de idade. Começou a cantar aos nove anos no ensino primário, escola Charles F. Broome Memorial School, formou o seu primeiro grupo musical com mais duas colegas de classe.
Com quinze anos, a cantora foi apresentada por um amigo ao produtor musical Evan Rogers, que estava de férias em Barbados. Juntamente com o seu sócio, Carl Sturken, produziram juntos cantores como Christina Aguilera, Laura Pausini e Kelly Clarkson. marcaram uma audição, na qual a cantora cantou a canção da banda Destiny's Child, "Emotion". Um ano mais tarde o grupo de produtores Evan Rogers e Carl Sturken, ajudou-a na gravação de músicas nos Estados Unidos da América, na cidade de Nova Iorque. Rihanna, Evan e Carl acabaram por criar quase doze músicas, sendo que quatro delas eram demos, uma nova versão da balada "Last Time" de Whitney Houston, e ainda o que se iria vir a tornar o single de estreia da carreira de Rihanna "Pon de Replay". Tirando a inspiração do dancehall e reggae’, que estão presentes fortemente na cultura musical de Barbados, fundiram este com o R&B.
Em 2004, no colégio da Combermere School ganhou um concurso de beleza onde foi nomeada "Miss Combermere", tendo feito uma actuação no Colours of Combermere School Show, interpretando a música da cantora Mariah Carey "Hero".[35] Foi enviada depois da audição feita por Rihanna, uma cópia do seu trabalho para Jay-Z, na altura vice-presidente da Def Jam Recordings, que quis imediatamente assinar contrato com a cantora.
Devido ao desempenho na actuação, que levou à assinatura do contracto com a sua editora, lançou seu primeiro álbum, Music of The Sun, iniciando assim a sua carreira como cantora.




Em 2005, passado três meses da assinatura contractual, foi lançado o primeiro álbum, intitulado Music of the Sun, expondo a sua mistura de reggae, dancehall e R&B, escrito por Evan Rogers e pela própria. Influenciada por cantoras como Beyoncé Knowles, Mariah Carey, Madonna, Ciara, Melanie Brown, Alicia Keys e Whitney Houston, Rihanna escreveu metade das canções do álbum, destacando singles como "Pon De Replay", além de "There's A Thug In My Life", "Let Me", "That La, La, La" e "If It's Lovin' That You Want". Com quase 500.000 cópias vendidas apenas nos Estados Unidos, chegando a quase dois milhões de unidades vendidas no mundo inteiro, o álbum também garantiu o Top 10 em países como Canadá e Estados Unidos. O álbum vendeu aproximadamente mais de 1.505.000 de cópias mundiais e foi certificado pela RIAA como álbum de ouro. Para promover seu álbum de estreia, fez a abertura de um dos concertos da cantora Gwen Stefani, e actuou em vários programas dos Estados Unidos.
Com canções do álbum, como "Pon de Replay", iniciou positivamente a sua carreira, lançando assim o videoclipe do seu primeiro single mundial, que mais tarde viria a ser destacado com certificação de ouro e platina e considerado o "Hino de Verão 2005". Mais tarde lançou o segundo single e videoclipe do álbum de estréia, "If It's Lovin' That You Want".] O álbum e respectivos singles receberam críticas positivas.
Um mês depois do lançamento do álbum de estreia, começou a trabalhar no segundo.[51] Os produtores Evan Rogers e Carl Sturken, que trabalharam grande parte do primeiro álbum, produziram o segundo com a ajuda de outros produtores como Stargate, J. R. Rotem e o cantor e compositor Ne-Yo. Como reconhecimento mundial, o segundo álbum teve como patrocinador a Nike e a J.C. Penney, promovendo os videoclipes e singles provenientes de A Girl Like Me.
O primeiro e principal single do álbum, SOS foi a sua primeira canção a ficar em primeiro lugar na tabela musical dos EUA, a Billboard Hot 100. Este single contém amostras da canção "Tainted Love" da banda Soft Cell[56] e teve duas versões de videoclipe, tais como uma versão produzida pela Nike, para divulgar o mesmo, e o videoclipe oficial, lançado posteriormente.
O segundo single do álbum foi "Unfaithful", escrito pelo artista Ne-Yo, que ajudou-a a produzir a canção. A música repetiu a trajectória de SOS, sendo primeiro lugar em países como Portugal e Canadá. O terceiro single foi "We Ride", que entrou em algumas tabelas, tendo como melhor posição a quarta. O quarto single foi "Break It Off" canção com a participação de Sean Paul, que mesmo sem videoclipe foi top 10 em vários países, na Billboard inclusive.
O álbum atingiu a posição cinco na Billboard 200, vendeu 115,000 cópias na primeira semana e foi certificado com platina, depois de ter vendido um milhão de cópias. No total, vendeu mais de 3.700.000 de cópias pelo mundo.[65] Internacionalmente, atigiu a primeira posição no "Top Canadian Albums" da Billboard e o número cinco na tabela do Reino Unido.
Recebeu críticas positivas do AllMusic, da revista Rolling Stone e do Terra Canal Pop, no Brasil. Classificando o álbum como essencialmente R&B, mistura de elementos caribenhos, guitarra elétrica, piano e batidas hipnóticas, resultando em estilos como Dancehall, reggae e acústico.



Depois do lançamento do álbum e respectiva promoção, embarcou na digressão Rock Tha Block Tour e de seguida acompanhou as Pussycat Dolls na digressão mundial PCD World Tour ambas em 2006.[68] Rihanna actuou na digressão das Pussycat Dolls no Reino Unido desde Outubro de 2006 até Fevereiro de 2007.
Também gravou uma canção promocional com a actriz Julie Roberts, "Just be Happy", depois de um acordo com a empresa Clinique] e ainda gravou uma canção intitulada "Winning Women" com a cantora Nicole Scherzinger para publicitar o desodorizante feminino da Procter & Gamble.
No início de 2007, Rihanna juntamente com Ne-Yo, Stargate e Timbaland, entrou em estúdio para gravar o terceiro álbum, Good Girl Gone Bad. A maioria das faixas foram gravadas em Los Angeles, na California, paralelamente às sessões de gravação de faixas bónus para a edição especial do segundo álbum, com lançamento feito em 2007. A cantora inspirou-se em Afrodisiac, álbum da cantora Brandy Norwood de 2004.
"Esse álbum, gosto de ouvir todos os dias, todas as noites. Quando eu estava no estúdio, foi o álbum que ouvi a toda a hora e realmente estou admirada, porque que cada canção era uma grande canção. Você pode ouvir o álbum inteiro. E eu pensei que tinha de fazer um álbum como aquele.
Durante uma entrevista para a estação de rádio do Reino Unido, Capital FM, a cantora explicou o significado por detrás do título escolhido para o álbum:
"Bad" não é estar frágil. "Bad" tem o seu próprio prazo para cada pessoa e no meu caso, isso só significa que eu tenha ficado um pouco rebelde no álbum, quebrando a minha antiga postura, estou correndo riscos … como Michael Jackson em "Bad", uma espécie de curso.
Foi lançado a 5 de Junho de 2007] e na primeira semana vendeu mais de 968.000 cópias em todo o mundo.[75] No total vendeu mais de 8.920.000 cópias no mundo inteiro. O álbum contém doze faixas, sendo que oito delas foram lançadas como single.
O primeiro single foi "Umbrella", com participação de Jay-Z. Esta canção, foi considerado o grande êxito da cantora de Barbados, hit e o "Hino de Verão de 2007".[79] Tendo ganho vários prémios internacionais devido a esta canção, "Umbrella" manteve-se nos tops mundiais durante muitas semanas. A canção ficou dez semanas consecutivas na primeira posição nas tabelas do Reino Unido e sete semanas na primeira posição da Billboard Hot 100, e várias outras semanas também em todo o mundo, incluindo o Brasil. No Reino Unido, Rihanna é responsável por dez semanas consecutivas na primeira posição dos tops ingleses, sendo a mulher mais jovem que se manteve por mais tempo na primeira posição neste país. Foi considerada ainda uma das melhores canções do ano por cerimónias de entrega de prémios, como a MTV Video Music Awards, também por revistas, como a Rolling Stone, sendo ainda considerado o single mais vendido do ano 2007 e a maior subida na tabela musical do país norte-americano.




O segundo single do álbum foi "Shut Up and Drive", que traz um ritmo rock/pop e também possui samples do single de 1999 de Orgy, "Blue Monday", que por sua vez foi uma versão cover da canção de 1983 da banda New Order. A canção foi top 5 em países como Austrália, Canadá, Irlanda e Reino Unido.
O terceiro single foi "Don't Stop the Music" e segue por um ritmo mais dance. A canção tem a produção de Evan Rogers, contendo amostras de "Wanna Be Startin' Somethin'" de Michael Jackson, o "Ma ma se, ma ma sa/ma ma coo sa",[88] inclusive os cantores foram processados por terem usado as notas musicais em ambas as canções, embora Rihanna não tivesse conhecimento do uso impróprio do sample por Michael Jackson. Don't Stop The Music conseguiu ficar várias semanas em primeiro na Europa. "Hate That I Love You", quarto single, conta com a participação de Ne-Yo, e trouxe novamente o ritmo R&B juntando o género de Unfaithful.[91] A música com pouca divulgação, chegou ao Top 10 de muitos países, incluindo na Billboard Hot 100.
Em 2008, ganhou um Grammy de Melhor Canção Rap Com Colaboração pela canção "Umbrella" e recebeu outras cinco nomeações em 2008, nos Grammy Awards, nas categorias de Best R&B Song, Best R&B Performance by a Duo or Group with Vocals por "Hate That I Love You", Best Dance Recording por "Don't Stop the Music", Record of the Year, Song of the Year.[10] Rihanna foi também um dos destaques da premiação francesa, "NRJ Music Awards". A cantora abriu a cerimónia, com a canção "Don't Stop The Music",[94] e levou o prémio de "Melhor Canção Internacional".
A resposta da crítica ao Good Girl Gone Bad, foi muito positiva. Com uma nota média de 72% baseada em dezassete análises no Metacritic, que transforma todas as classificações em percentagens até cem por cento.[96] Entertainment Weekly descreveu o álbum como um "empréstimo" do género R&B da década de 1990 para o tornar num álbum "delicioso" do Verão.
A 15 de Setembro de 2007, embarcou numa digressão mundial, três meses depois do lançamento.[98] Foram feitas setenta e nove actuações com término em 13 de Maio de 2008.[98] A primeira fase foi no Canadá, que consistiu em onze actuações em volta do mundo com Akon, mais tarde e sem o cantor, em volta dos Estados Unidos, Europa, Oceania, África e Ásia. Durante a sua digressão, houve também actuações de Ciara e David Jordan.[99] A MTV fez uma crítica positiva, classificando bem a digressão, analisando o estilo de cada concerto realizado, tendo em conta a actuação em cada país.
A Junho de 2008, foi relançado o terceiro álbum de estúdio, intitulado Good Girl Gone Bad:Reloaded. Incluiu as doze faixas padrão mais três faixas inéditas.[100] "Take a Bow", que ficou em primeiro lugar por uma semana na Billboard Hot 100 tornando-se seu terceiro número um na tabela, "If I Never See Your Face Again" uma edição especial para o relançamento dos álbuns de Rihanna e Maroon 5, e em terceiro "Disturbia", canção escrita por Rihanna e Chris Brown que alcançou o topo da Billboard Hot 100 durante duas semanas..[102] Além de três faixas inéditas, a edição especial que traz o lançamento do primeiro álbum de vídeo da cantora, contendo ainda as faixas da versão original do álbum, como "Umbrella" e "Don't Stop the Music". O relançamento do álbum, fez com que este subisse da posição , numa semana na Billboard 200, devido ao ter vendido 63.000 cópias numa semana.[103] Mas o lançamento das três novas faixas também bateram recordes na Billboard, como ter conseguindo colocar dois singles no Top 5 por três semanas consecutivas "Take a Bow" e "Disturbia" , recorde que até então só as cantoras Mariah Carey, Madonna e Ashanti haviam conseguido, e ainda de maior subida com o single "Take a Bow", da posição #53 para a . Devido às vendas nos Estados Unidos, que ultrapassaram dois milhões de cópias vendias, foi atribuída tripla platina ao álbum. Foi lançado o Good Girl Gone Bad: Reloaded Deluxe Edition, uma nova versão do Reloaded, que contém as doze faixas iniciais, as três relançadas e mais uma, "Cry", num conjunto de dois discos.




Para tornar numa edição especial o relançamento, foi lançado juntamente ao álbum, o seu primeiro álbum de vídeo, Good Girl Gone Bad Live. O concerto em Manchester Evening News Arena em Manchester, Inglaterra, a 6 de Dezembro de 2007, foi gravado e convertido em DVD[ e em Blu-ray, incluindo também um documentário que acompanhou o percurso de Rihanna e da sua banda durante as viagens da digressão.[110] O canal britânico Channel 4, no dia de Natal, transmitiu esse mesmo documentário.[110] Foi lançado a 17 de Junho junto com o Reloaded e, na primeira semana, no Brasil vendeu mais de 20.000 cópias,[111] e não só, o álbum de vídeo conseguiu também entrar em grandes tabelas, como a Billboard, como também teve resultados positivos, vendendo três milhões de vendas em todo o mundo e acabou por ser certificado como ouro.[113] Foi ainda nomeado para a cerimónia 51º Grammy Awards na categoria de "Best Long Form Music Video".
Em Janeiro de 2009, foi lançado um álbum de remixes, a partir do álbum original, Good Girl Gone Bad, intitulado Good Girl Gone Bad: The Remixes. Contém remixes, nunca antes lançados.[115] São faixas de rádio editadas[116] faixas como "Umbrella", "Disturbia" e "Don't Stop The Music" com mistura dance, editado nos EUA, correndo alguns países da Europa, incluídas num álbum que já entrou em três tabelas musicais da Billboard, entrando directamente para a posição #106 da Billboard 200. Para tornar oficial o lançamento, a editora, Def Jam, revelou para nono single original, "Breakin' Dishes".[118] Embora anteriormente tenha entrado na tabela de outros países, como single[119] nomeadamente na Billboard Hot 100.
A 8 de Fevereiro de 2009, a cantora iria fazer uma actuação na cerimónia 51st Grammy Awards, mas no entanto teria sido cancelada, supostamente devido a um acidente de viação.
Logo a seguir foi dada a notícia que Chris Brown, namorado de longa data,[121] teria agredido Rihanna, recorrendo a socos, pontapés e mordidas, facto que teria levado a cantora ao hospital.[
A respeito deste episódio, a actriz Jessica Alba fez relevância aos casos actuais de violência doméstica, precisam de mais atenção, a fim de que possam ser combatidos de modo mais eficiente. Foi aberta uma investigação para apurar o que realmente teria acontecido naquela noite.[123] A 5 de Março, Chris Brown teve a sua primeira audiência, e foi julgado por ter agredido a cantora. O advogado da cantora afirmou que esta, não queria qualquer tipo de protecção em relação ao cantor.[124]

A Maio de 2009, alegadas fotos da cantora nua teriam sido colocadas na Internet. Ainda sem certezas de que fosse a cantora nas fotografias, existiram rumores que a sua editora, Def Jam tinha pedido para que o material fosse retirado da Internet.[126] Mesmo assim, foram contadas outras versões da história, como o facto das fotografias não serem da cantora. Foram procurados editores de imagem, que teriam comparado fotos da altura da cantora, e teriam notado a ausência de tatuagens. No decorrer do mês de Maio, foram colocadas fotos constrangedoras do cantor, que alegadamente teria sido a cantora Rihanna a colocar na rede.

No final do mês Maio, ocorreu a quarta audição do caso de violência doméstica, e ficou marcada uma quinta audição para ouvir os testemunhos, incluindo Rihanna, que testemunhou na audiência preliminar, dando seguimento ao julgamento.[130][131] O cantor confessou que tinha agredido a ex-namorada, sendo condenado a cinco anos de liberdade condicional e seis meses de trabalhos comunitários.[132][133][134] Foi ainda advertido que se não se mantivesse numa distância de cinquenta metros da cantora e se não cumprisse o acordo no tribunal, poderia ser condenado a quatro anos de prisão de regime fechado.
Com o seu primeiro single em 2005, "Pon De Replay", prometia ser uma cantora com fortes influências na música dance.[139] Continuou nesse mesmo género até 2006, em que lançou o seu primeiro single de A Girl Like Me, "SOS", que surpreendeu com as capacidades para o pop e dance-pop.[140] Ainda em 2006, mostrou que também sabia fazer baladas com "Unfaithful" e desde aí ficou como uma das cantoras mais versáteis no mundo da música.[39]

Mas foi em 2007 que mostrou realmente o seu género predominante, o R&B. Com "Umbrella" e o seu terceiro álbum, Good Girl Gone Bad, a artista afirmou ter encontrado o género do qual quer continuar a fazer música dele.[140] Mais uma vez iria surprender com Shut Up And Drive, mostrando que também tinha "garra" para o Rock e Pop-Rock.[140] Seguiu-se um single totalmente dance, "Don't Stop The Music" e mais um som R&B, "Hate That I Love You". No fim do ano 2007 foi então honorificada a "Rainha do R&B". Com o lançamento do Good Girl Gone Bad: Reloaded, não deixou R&B de lado, e lançou em Março, "Take a Bow". Passado pouco tempo, Rihanna juntamente com Maroon 5, lançou "If I Never See Your Face Again", música com tendência Pop-Rock.

Poucos meses depois, lançou "Disturbia", música R&B, com estreias no synthpop.Finalizando 2008, mais uma música R&B, "Rehab". Segundo as demos lançadas, para 2009, promete continuar no R&B mas soltando o seu estilo mais rock, punk, dance e synthpop.
O estilo musical tem vindo a mudar entre cada dos três dos álbuns lançados pela cantora.[142][143][144] No início da carreira, em 2005, foi marcada como uma cantora de género reggae, com estilo pop, R&B, dance, pop rock e dancehall.[140] Com o lançamento do seu álbum de estreia "Music of the Sun" acompanhado do single de estreia "Pon de Replay", Jason Birchmeier do AllMusic considerou a cantora com credenciais dance-pop, com ritmos urbanos. Disse também que a cantora misturava ritmos, desde de dance com pop a reggae com R&B. Durante o lançamento do álbum, existiram críticas negativas, que o som e as batidas eram semelhantes às das músicas da cantora Beyoncé. A média fez comparações negativas à música,[146] aos videoclipes e às actuações e até à semelhança na imagem com a cantora Beyoncé.[151][152] Entre outros grupos dos média que afirmaram que Rihanna teria mais capacidades que Beyoncé.

Depois do lançamento do terceiro álbum Good Girl Gone Bad, os média e os críticos mudaram as opiniões quanto às credenciais, música e imagem da cantora.[154] Kelefa Sanneh do The New York Times descreveu a canção "Umbrella" como uma canção com estreias reais em R&B, misturando com batidas de hip hop e R&B, com óptimas misturas de teclado e uma excelente voz feminina de Rihanna à mistura. O tema e o estilo musical da cantora tem mudado desde do álbum de estreia, establecendo credenciais pop e transformando a sua música em R&B, com misturas no rap, no dance, reggae, dancehall e até no rock. O conceito do seu terceiro álbum de estúdio foi encontrar um novo sentido, com a ajuda de produtores como Timbaland, Will.I.Am e com eles mudar o seu estilo de composição de música. Durante a gravação do álbum, Rihanna disse que queria continuar a ver as pessoas dançar ao ritmo das suas músicas, mas desta vez num nível mais elevado. Até comentou durante as sessões de gravação:
Eu sinto-me diferente em cada álbum, e nesta fase eu sinto que gosto de fazer músicas diferentes.
— Rihanna - 2007,MTV.



Além disso, a cantora, com a ajuda do compositor Ne-Yo, conseguiu alcançar novas estreias no género rock, com músicas como "Shut Up And Drive" e "Kisses Don't Lie".[51] Ao contrário dos outros dois primeiros álbuns, o terceiro assenta numa batida de R&B entre outros géneros,[159] incluindo baladas, mas perdendo mais a batida reggae.[160] Os seus singles estableceram difrentes géneros, desde do pop ao rock, incluindo batidas reggae, dance, dance-pop, rock, R&B, rap, misturando muitas das vezes vários tipos e géneros de música num só single e num só álbum.[161][162]

Cita como sua maior influência a cantora Mariah Carey, cuja uma das suas canções foi alterada e cantada por Rihanna no concurso da escola em 2004:[35]
Olhei para a Mariah, muito mesmo! Admiro-a muito como artista, e competir com ela foi um momento que jamais esquecerei.
— Rihanna - 2005, numa entrevista à MTV.



A cantora afirmou que a primeira música de Mariah, "Vision of Love", tinha tido um grande impacto na vida dela.[164][165] Rihanna também cita como influência a cantora Beyoncé Knowles,[166][167] e ainda como fonte de inspiração para o início da sua carreira musical.[168] Outras influências musicais citadas são os músicos Bob Marley, Alicia Keys, Whitney Houston, Destiny's Child, Celine Dion,[169] Brandy e Gwen Stefani.

Também é influenciada pela música caribenha e por um amigo e colega de editora, Fefe Dobson que é alguém que Rihanna diz admirar como cantor, compositor e ainda durante as suas actuações.[169][170][171] Numa entrevista à AOL, Rihanna afirmou que mesmo tendo nascido em Barbados, cresceu a ouvir música reggae, e quando se mudou para os Estados Unidos ficou exposta a diferentes tipos de música. A cantora também se diz influenciada pela cantora pop Madonna, devido à sua habilidade e capacidade de reinvenção, e espera ser tão bem sucedida como ela.[172]


George Epaminondas da revista InStyle considera os videoclipes "cinemáticos", misturando ritmos e géneros musicais, com "toques sensuais".[173] O primeiro vídeo da cantora, "Pon de Replay", num cenário de discoteca, misturava a música caribenha com o R&B, com ritmos dançantes, a canção ilustrava o comportamento numa discoteca ou em bares.[174][175] "If It's Lovin' That You Want", segundo, mostrava o ambiente das praias havaianas, novamente com ritmos dançantes, a cantora no vídeo veste-se a rigor do Hawai.[176] Continuando com as misturas musicais, neste caso, reggea com R&B, "SOS", novamente um vídeo muito dançante em que a cantora dança sozinha e acompanhada.[177] Existindo outra versão, patrocinada pela Nike, em que a cantora dança num ginásio com bailarinas, em que algumas cenas se transforma numa discoteca, cheia de luzes.[178] "Unfaithful" o primeiro ritmo balada, como o género de música exige, o cenário é mais variado e de acordo com o estilo. Voltando ao estilo caribenho e dançante, "We Ride", alterna novamente o cenário, para paisagens ambientais, de bares e discotecas.

Em 2007 o estilo dos vídeos mudaram com "Umbrella", que passou a misturar o R&B com Hip hop, alternando cenários dentro de uma casa e num estúdio, sem deixar a dança de lado.[181][182] Seguindo a inovação, "Shut Up And Drive", altera o estilo para rock mostrando uma face desconhecida até então da cantora, alternando os cenários para garagens com carros e até a aparência da banda da cantora. "Don't Stop The Music" recorda a música dançante de Rihanna, num cenário total de discoteca, a cantora dança novamente sozinha e acompanhada, mostrando totalmente o ambiente de uma discoteca.[88][185] "Hate That I Love You" relembra o vídeo de "Unfaithful", misturado com R&B, o cenário alterna entre as ruas e um hotel. No mesmo seguimento, "Take A Bow", onde os cenários da suposta casa da cantora e a rua se alteram, mostrando partes da cantora a conduzir um carro, como em "Shut Up And Drive".[188][189][190] No seguimento de mudança e do relançamento do seu terceiro álbum, "Disturbia" mostra um cenário totalmente contorbado e sinistro, envolvendo aranhas e cenários de jogos mortais. O vídeo alcançou a posição número cinco na lista "Top Five Most Paranoid Music Videos" elaborada pelo canal televisivo MTV.[193] "Rehab", volta a misturar o R&B com balada, num cenário de deserto e caravanas, em que a cantora e o cantor Justin Timberlake, que teve uma participação especial no vídeo, contam a sua história enquanto suposto casa




origem: http://pt.wikipedia.org/wiki


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